Por mais que a experiência de uma viagem como esta seja
positiva, no fundo, sempre é bom retornar para o seu cantinho, para suas
coisas, para as pessoas que realmente são importantes pra você, enfim, pro seu
lar e pra sua vida, vida que pensamos em mudar para melhor com base no que
vivemos nos últimos dias “longe dela”, mas logo percebemos que não é bem assim
que a coisas funcionam, que nada muda tão fácil e de repente assim, você ainda
vai ter que acordar, se arrumar e ir trabalhar no dia seguinte, vai ter que
pagar as mesmas contas, ver as mesmas pessoas todos os dias, pegar o mesmo
ônibus lotado, cumprir as mesmas obrigações, tomar banho no mesmo chuveiro e
dormir na mesma cama que te lascava as vértebras e tudo isso por quê? Porque
retornar significa reabraçar fogosamente sua rotina.
A rotina pode ser alterada se trabalharmos para que as
oportunidades para isso aconteça, podemos incluir a ela as experiências
adquiridas numa viagem sim, aliás, acho que viajar serve justamente para isso,
para nos moldar aos poucos através de cada experiência vivida.
Mesmo que não sejamos capazes de listar os benefícios que
essa experiência nos proporciona, nosso subconsciente é e fará uso dessas
informações quando necessário e, com certeza, esses dias em Curitiba forneceram
um documento rico de informações ao meu, tentarei fazer um bom uso disso tudo a
cada oportunidade e já aguardo ansioso a próxima “coleta” de experiências.
Obrigado Paraná, obrigado Curitiba, não só por tudo que me proporcionaram
durante o período que estive aí, não só por ter me recebido de braços abertos,
mas também, por garantir o registro destas memórias expostas nesta série de 45
tiras, enriquecendo assim, o conteúdo do meu trabalho.
E espero que vocês, leitores, tenham gostado.
Muito obrigado por acompanharem.
Abraços!
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